Mais dois dias de estágio, que na minha opinião, passaram a correr. A rotina já é conhecida, às 9 horas, faz-se o acolhimento das crianças, dividem-se pelas várias áreas da sala, às 9:30, é hora do plano de actividades proposto pela educadora e às 10 horas, chega o lanche matinal, logo depois continuam as actividades e por volta das 11:45, faz-se a higiene para irem almoçar. Às 13 horas, vão de novo à casa-de-banho e vão para a sala para fazerem a sesta. Da parte da tarde, acordam por volta das 15:30 e às 16 horas vão lanchar e depois vão para o parque ou para a sala de jogos à espera que os pais os vão buscar.
Pintura de luvas (27 de Janeiro): Esta actividade, já tinha sido iniciada durante a semana, mas mesmo assim ainda tive de auxiliar alguns meninos, pois neste pintura de luvas, as crianças podiam misturar as cores que quisessem, de modo, a que ficassem iguais.
Aula de Ginástica (27 de Janeiro): Nesta aula, o professor sentou as crianças no colchão e contou uma história sobre peixinhos, depois dividiu a turma em dois grupos, em que os que ficavam no colchão eram a rede e os que ficavam de fora eram os peixinhos e enquanto a rede contava até 10, de mãos dadas, os peixinhos tinham de entrar e sair da rede até aos 10 e os que ficassem lá dentro perdiam.
Pintura - desenho de D. Bosco (28 de Janeiro): Esta actividade deve-se ao fundador das casas salesianas, que se chama D. Bosco, onde já tive oportunidade de referir aqui no blog, em que se está a aproximar o seu aniversário. Foi então, apartir das fotocópias, que tinham desenhadas D. Bosco, que as crianças pintaram com o dedo, de bege e preto, a cara, o cabelo e a roupa, respectivamente.
Gorros (28 de Janeiro): Nesta actividade, todas as crianças já tinham feito o gorro durante a semana e neste dia, as crianças colaram o gorro, já recortado, numa folha A3 e com canetas de feltro fizeram a própria cara, em que o resultado final foi bastante positivo, onde saíram caras muito giras.
Ainda a destacar nesta semana, foi a surpresa de um gafanhoto, que estava preso num recipiente, apanhado na quinta, e hoje foi altura de o deitarmos à quinta, de onde ele veio.